O depósito de Solveira foi descoberto acidentalmente em abril de 1961, enquanto se realizavam trabalhos agrícolas na localidade de Solveira, um pequeno povoado situado perto de Montalegre, é constituído por um machado de talão com duas argolas, duas pontas de lança e um objeto interpretado como um garfo.
“o achado foi encontrado sob um socalco de terra, à
profundidade aproximada de um metro e trinta centímetros, a uns seis metros de
distância e na margem direita de um regato que corta de Sul para Norte o Vale
Travesso” o local do achado foi
interpretado como uma potencial mina dada a cor do estrato, mina que teria sido
tapada para depositar os objetos
Após a descoberta, o pároco local, Padre João Moreira de
Carvalho, preservou as peças, que posteriormente foram entregues à Câmara
Municipal de Montalegre. Hoje, fazem parte do acervo arqueológico do Ecomuseu
do Barroso.
O ‘’garfo’’ é interpretado como uma peça associada a ‘’banquetes
rituais’’ á semelhança de outros espetos com decorações também encontrados em
portugal
Estes objetos foram datados ao bronze final
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